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Mais um passo rumo à queda: o tarifaço de Donald Trump

Cecília Dias1

 

Nos últimos anos, o domínio econômico dos EUA tem sido gradualmente ofuscado pela ascensão da China, que ocupa atualmente o segundo lugar no ranking das maiores economias globais, segundo o FMI (2025). A nação tem se destacado cada vez mais como uma força estratégica em diversos países, especialmente por meio da Belt and Road Initiative, consolidando seu revigoramento geopolítico. Essa conjuntura, alocada em um período mundial cada vez mais mutável, evoca um panorama de hegemonias cíclicas que marcaram a história, conforme analisado por Makio (2019).

Aliado a isso, o segundo mandato de Donald Trump na presidência dos EUA, com sua liderança de direita radical e postura antissistema, vem dispondo a instabilidade nacional a um nível mais alto. Suas principais políticas econômicas, que incidem em uma tarifação excessiva a outros países, alarma governos e mercados ao redor do mundo, principalmente após o anúncio de uma política tarifária recíproca universal em 2 de abril, no chamado “Liberation Day”.

A incerteza em torno dos desdobramentos pós-“Liberation Day” configura-se como um fator crucial para compreender o enfraquecimento da hegemonia norte-americana. Desse modo, esta análise objetiva contextualizar alguns passos prévios ao tarifaço de Donald Trump e suas implicações à política internacional. Constata-se que a instabilidade gerada por Trump tende a polarizar o cenário geopolítico, conduzindo-o a um alinhamento binário: ou a Washington, ou a Beijing.

 

“Tarifa” é a palavra mais bonita do dicionário?

 

Em 20 de janeiro de 2025, Trump inicia seu segundo mandato com objetivos econômicos bem claros: acabar com a inflação; reduzir e isentar determinados impostos, como alguns corporativos; e tarifar produtos estrangeiros (USTR, 2025). Concernente ao último, desde que assumiu a Casa Branca, o presidente iniciou a divulgação de compromissos relacionados, como a  America First Trade Policy — memorando presidencial direcionado a atores competentes em matéria de política econômica, como o Secretário de Estado, o Secretário do Tesouro, o Secretário do Comércio e o Secretário de Defesa. Nele, Trump insta que fossem elaboradas ações até abril que visassem reduzir o déficit comercial dos EUA, combater práticas comerciais desleais e revisar acordos comerciais (AMCHAM, 2025). A partir desse ponto, uma série de novos atos tarifários foram anunciados pelo presidente. 

 

Feito pela autora. Fontes: White House (2025); CSIS (2025).

 

A justificativa central assumida pela administração para a fundamentação dessas medidas recai sobre alguns fatores, dentre eles barreiras comerciais consideradas injustas, absorção da base industrial norte-americana por parceiros comerciais e déficits comerciais desproporcionais, que geram assimetrias comerciais estruturais (The White House, 2025). Nesse sentido, visa-se não somente uma retaliação histórica com as nações, mas também um impulsionamento das receitas americanas para suprir esses “déficits” recorrentes.

Contudo, o método utilizado para essa reparação é impreciso a partir do momento que, quanto maiores e mais universais são as tarifas, menor é o comércio restante com outras nações em decorrência do aumento substancial de preços, o que reflete na totalidade das receitas arrecadadas (CSIS, 2025). Se é visado suprir um cenário de desequilíbrio econômico com outros países sob o uso de mecanismos alfandegários, o ideal seria aplicá-los a setores específicos em países que tem superávits persistentes, e não a 185 nações indiscriminadamente. 

Nesse contexto, entre o início de fevereiro e meados de março, houve uma turbulenta onda de anúncios, indo de assinaturas de novas ordens tarifárias, a pausas subsequentes e a entradas em vigor. Canadá e México, que compõem o USMCA — acordo de livre comércio entre os três países —, e a China compuseram a primeira leva de países afetados. Assim, em 1 de fevereiro, foi ressaltada, em ato da administração, a “crise de saúde pública e emergência nacional” advinda do fluxo de drogas ilícitas, em especial o fentanil pela China, e do constante translado de imigrantes irregulares, que não teriam o devido controle pelas autoridades competentes do Canadá e do México (The White House, 2025). A resolução dessa crise, que deveria seguir um caminho de intensificação da cooperação em matéria de segurança e controle, desviou-se para uma agressiva política de tarifação. Canadá e México seriam tarifados em 25%. 

Contudo, o referente decreto entrou em pausa por 30 dias a partir de 3 de fevereiro, após negociações entre Trump, Claudia Sheinbaum (México) e Justin Trudeau (Canadá). Com a entrada em vigor em março, produtos não compatíveis ao USMCA — isto é, que não são enquadrados no Acordo — enfrentariam tarifas de 10% a 25% e nisso, uma onda retaliatória foi instaurada (CNN Brasil, 2025).

Com relação à China, considerada um desafio econômico único aos EUA (USTR, 2025b), o anúncio em fevereiro já tornou vigente uma taxação de 10% sobre todas as importações chinesas. Em resposta, Beijing prosseguiu com retaliações direcionadas originalmente a fluxos de importação de carvão, de gás natural liquefeito, de petróleo e de alguns veículos automotores. Por conseguinte, a administração norte-americana dobrou a tarifa inicial de 10%, impondo um adicional de 10% no mesmo dia em que as tarifas ao Canadá e ao México entraram em vigor (CNN Brasil, 2025). Desde então, outra série de anúncios, como tarifas sobre o aço, ao alumínio e a peças automotivas, e de retaliações tanto da China quanto do Canadá se desenvolveram.

Não obstante, no dia 31 de março, o governo norte-americano lançou a edição 2025 do Relatório de Estimativa Comercial Nacional sobre Barreiras ao Comércio Exterior (NTE), que analisa barreiras de exportação aos EUA e possíveis esforços para a redução (USTR, 2025b). Nesse ano, a edição cita 47 países e a União Europeia (UE) como um só bloco, consolidando mais um passo para o combate de “práticas injustas e não recíprocas, ajudando a restaurar a justiça e a colocar as empresas e os trabalhadores americanos em primeiro lugar no mercado global”, segundo o secretário de comércio, Jamieson Greer (USTR, 2025b).

Em síntese, esse documento serviu como base para que, no dia 2 de abril, Trump anunciasse a Ordem Executiva — atos que não requerem aprovação do congresso — para a regulamentação das importações com tarifas recíprocas (The White House, 2025b). A publicação do ato enuncia o enfrentamento de ameaças à economia do país por meio de uma tarifa global de 10% a praticamente todas as importações, com alíquotas específicas a países com maiores déficits comerciais. Segundo a administração,

 

Grandes e persistentes déficits comerciais anuais de bens dos EUA levaram ao esvaziamento de nossa base industrial; inibiu nossa capacidade de escalar a capacidade de fabricação nacional avançada; minou cadeias de suprimentos críticas; e tornou nossa base industrial de defesa dependente de adversários estrangeiros (The White House, 2025b, tradução nossa).

 

E é nesse cenário que advém o “Liberation Day”, ou Dia da Libertação, em declarado estado de “emergência nacional” para a administração e cujo objetivo é restaurar a justiça nas relações comerciais (CNN Brasil, 2025). A taxação de 185 nações representa uma guinada protecionista sem precedentes, marcada por tarifas generalizadas que visam forçar a reciprocidade, mas que, na prática, impõem custos globais e acentuam tensões diplomáticas. 

No dia 9 de abril, por meio da rede social “Truth Social”, Trump anunciou a suspensão temporária das tarifas com alíquotas superiores a 10% impostas durante o “Liberation Day”. A medida, influenciada por pressões do mercado e de seus próprios assessores, abre espaço para que outras nações retomem negociações com a cúpula econômica e comercial de sua administração. No entanto, a China permanece como exceção à pausa tarifária. O país, principal alvo da atual guerra comercial, já enfrenta tarifas que chegaram a 145%, respondendo com retaliações de até 125% até o momento da redação desta análise (BBC News Brasil, 2025).

Em amplo aspecto, o patamar das tarifas anunciadas atingiu o nível mais alto desde 1909 (Bloomberg Linea, 2025), se constituindo como um momento de análise crucial em decorrência das implicações políticas que elas trazem. O tarifaço, como ficou conhecido a série de medidas tarifárias, sob esse panorama de incertezas quanto às negociações neste próximo trimestre, premedita uma nova era perante as relações comerciais. Pressupõe-se, assim, que o comércio internacional se encontra em uma dinâmica de instabilidade, prescindindo uma possível transformação geopolítica irreparável. 

 

“Emergência nacional” insufla emergência chinesa

 

Nessa conjuntura de transformações, resta refletir acerca das possíveis disrupções institucionais advindas das políticas econômicas. Em Why Nations Fail (2012), Acemoglu e Robinson preconizam que o sucesso de uma nação forte e rica depende de suas instituições políticas e econômicas inclusivas. Tais instituições asseguram a igualdade de direitos, fomentam o trabalho e a inovação e promovem uma distribuição mais equilibrada do poder e da renda. Em contraste, países que não adotam esse modelo são geralmente marcados por instituições econômicas extrativistas, caracterizadas por insegurança jurídica, por concentração de poder e riqueza, por exploração econômica e por acentuadas desigualdades sociais.

Se antes os Estados Unidos tentavam, por meio do soft power, se sustentar como símbolo de um Estado democrático, inclusivo e inovador, hoje é difícil determinar até que ponto essa imagem permanece válida. Em entrevista à NPR (2021), os autores discutiram que a ascensão de forças sociais antidemocráticas no país, somada à transformação do cenário econômico — com a estagnação dos salários, o agravamento das desigualdades e o enfraquecimento das instituições —, vem desintegrando os pilares que antes sustentavam os EUA sob a premissa de excepcionalismo democrático. Com Trump de volta ao poder, esse processo tende a se intensificar de forma mais alarmante.

Isso posto, o que se visualiza, sobretudo neste segundo mandato, é um descompasso entre uma “saudosa” institucionalidade mais inclusiva e a agenda política enunciada. Na posse presidencial de Trump, a soma do patrimônio de todos os bilionários presentes totalizava US$ 1,3 trilhão (Exame, 2025). Além disso, com 11 bilionários, o gabinete de Trump tem um patrimônio maior que o PIB de 154 países (UOL, 2025). Isso simboliza não somente um alinhamento desses magnatas na nova administração, como também um traçado rumo a uma administração oligárquica e despreocupada quanto ao fator equitativo de instituições de uma nação forte e rica. 

Todavia, diferentemente do discurso oficial, que aponta para uma suposta “emergência nacional” causada por práticas e barreiras comerciais injustas de outras nações, os desafios mais graves à segurança nacional estão dentro de suas próprias fronteiras. Indicadores de desigualdade revelam um país cada vez mais dividido, em que o crescimento econômico beneficia desproporcionalmente uma minoria, enquanto amplas parcelas da população enfrentam estagnação salarial, acesso precário a serviços públicos e mobilidade social cada vez mais limitada (SPI, 2025; Money Report, 2025; Inequality, 2025).

Desse modo, em lugar da implementação de políticas redistributivas voltadas ao fortalecimento do consumo interno por meio da dinamização da circulação financeira, opta-se por uma abordagem baseada em tarifações agressivas. A estratégia do tarifaço configura-se, portanto, como um mecanismo de pressão econômica internacional, destinado a preservar um modelo que se exime de enfrentar suas próprias fragilidades estruturais — o que, não por acaso, corresponde aos interesses de segmentos vinculados às elites econômicas no poder. Conforme aponta Ocampo (2025), essa proposta política pretende impedir o avanço de projetos voltados à instituição de uma taxação progressiva sobre grandes fortunas, mesmo que a curto prazo sacrifique crescimentos de mercado e de indústria.

Ademais, para alguns analistas, já é possível visualizar esse retorno negativo a curto prazo. As tarifas vêm afetando cada vez mais cadeias produtivas globais, aumentando custos de produtos, de insumos e criando incertezas para governos e investidores ao redor do mundo. Nessa direção, dados do FMI (2025) indicam que o crescimento global, neste ano e no próximo, são previstos para serem negativos, apontando recessão.

Fonte: FMI (2025).

 

Cumpre ressaltar que, como em qualquer conflito, os maiores riscos e vulnerabilidades recaem não diretamente sobre os governos, mas sobre a população civil. De modo análogo, no atual cenário de escalada da guerra comercial, o risco maior tende não a incidir no mercado, e sim os consumidores. As tarifas, no modo que operam atualmente, reduzem o poder de compra, encarecem produtos e elevam os custos de produção, resultando em desemprego e prejuízos a diversos setores industriais

Sob outra ótica, se nem sequer as remotas Ilha Heard e Ilhas McDonald, habitadas apenas por pinguins e localizadas a cerca de 1,7 mil quilômetros da Antártida, foram poupadas do tarifaço, fica evidente o alcance indiscriminado da medida (BBC News Brasil, 2025). O resultado previsto é a desestabilização de uma estrutura econômica construída ao longo de décadas sob as premissas discursivas da cooperação e do livre-comércio, ainda mais com o dólar americano sendo a principal moeda de reserva internacional.

Essa desestabilização nos fluxos comerciais tende a aumentar a desconfiança entre as nações. Diante da imposição de tarifas elevadas até mesmo a parceiros comerciais históricos, como Canadá e México, torna-se compreensível que outras nações busquem aliar-se com economias percebidas como mais estáveis e confiáveis. Esse ponto de inflexão fortalece, portanto, a preferência pela China, que se apresenta como alternativa viável e segura, absorvendo os fluxos econômicos desviados pelas políticas tarifárias norte-americanas.

Logo, esse movimento para tornar a América grande novamente mais reverbera em sua queda a passos cada vez mais largos. Nessa totalidade, três resultados são esperados: impulsionamento da China no panorama geopolítico, recessão econômica global e suplantamento do livre-comércio como é conhecido.

 

Considerações finais

 

Em análise anterior, dispus que a volta de Trump sinalizaria o aprofundamento das divisões internas nos Estados Unidos e o enfraquecimento das alianças multilaterais (Dias, 2024). Essa nova fase de políticas comerciais agressivas, consolidando uma agenda econômica centrada na confrontação — a chamada Trumponomics —, desafia diretamente os princípios historicamente proclamados do livre-comércio no pós-guerra e compromete a já fragilizada liderança norte-americana na ordem internacional, sobretudo diante do embate com o dragão chinês, principal alvo das medidas tarifárias. 

Assim, uma suspensão temporária de parte das tarifas por 90 dias não elimina o risco de rupturas prolongadas, tampouco ameniza o impacto imediato sobre cadeias produtivas e fluxos comerciais globais. Nesse cenário, torna-se inevitável a lembrança dos efeitos devastadores da Lei Tarifária Smoot-Hawley nos anos 1930, cujas intenções protecionistas agravaram a Grande Depressão. Por fim, mais do que um episódio isolado, o tarifaço revela-se um sintoma do avanço de políticas unilaterais em detrimento da cooperação internacional, suscitando uma nova era nas relações internacionais marcada por uma fragmentação da ordem global.

 

Nota

[1] Esta análise foi elaborada em 10 de maio, e eventuais mudanças significativas no desenrolar dos acontecimentos correlatos, que ocorreram desde então, não foram consideradas pela autora.

 

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